Economia

MT fechou o ano com mais de 887 mil empregos

Estado gerou mais de 53 mil postos de trabalho de janeiro a novembro deste ano.

Mato Grosso fechou o ano de 2023 com saldo positivo na geração de empregos, sendo 53,2 mil novos postos de trabalho, entre janeiro e novembro deste ano, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na sexta-feira (29.12). Nesse período, o estoque foi de 887.386 empregos.

Conforme o levantamento, Mato Grosso foi o 12° estado que mais gerou empregos entre os 27 estados da federação.

Cuiabá, Sinop e Várzea Grande foram os municípios que mais contrataram e menos demitiram ao longo do período, gerando um saldo de novos empregos de 9.302, 3.451 e 2.899, respectivamente. Em Cuiabá foram 115.745 mil contrações e 106.443 mil demissões. Sinop teve 42.119 mil contrações e 38.578 demissões. Já Várzea Grande registrou 30.807 mil contrações e 27.918 demissões.

O IBGE ainda apontou, por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), que Mato Grosso detém a segunda menor taxa de desemprego do país, 2,4%, ficando atrás apenas de Rondônia (2,3%). Além disso, o Estado apresenta uma das maiores taxas de ocupação do país, tendo 64,1% da população empregada. Vale ressaltar que 961 mil mato-grossenses estão fora da força de trabalho, o que significa que não estão desempregados e, sim, que não fazem parte do mercado de trabalho.

“O crescimento econômico em Mato Grosso melhorou o nosso PIB. A população passou a ter mais emprego com mais empresas contratando. As pessoas estão tendo uma renda maior, hoje somos o Estado com 2º maior PIB per capita do país e estamos vivendo quase uma situação de pleno emprego”, comemorou o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda.

Para o secretário, os investimentos do Governo do Estado em programas de incentivos fiscais têm refletido no crescimento de vagas de emprego. Hoje, o Estado detém o Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso (Prodeic), o Programa de Incentivo de Algodão do Mato Grosso (Proalmat) e o Programa de Desenvolvimento Rural de Mato Grosso (Proder) e a desburocratização na adesão dos planos de incentivos impulsionou Mato Grosso, de forma a atingir resultados satisfatórios.

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