Nacional

Jovem de Mato Grosso vence concurso nacional de inglês

Joel Lima Jeronimo, de 10 anos, conquista título em disputa acirrada. Potiguar e paranaense ficam com o 2º e o 3º lugares.

Depois de enfrentar mais de 600 concorrentes, o mato-grossense Joel Lima Jeronimo, de apenas dez anos, conquistou o título nacional de soletração em inglês no The PES Spelling Bee. A disputa, realizada on-line na terça-feira (31), foi acirrada e mostrou o alto nível de conhecimento de inglês dos participantes. O segundo lugar ficou com a potiguar Marina Thyssaleah Silva Cabral e o terceiro, com o paranaense Guilherme da Cunha Lopes Hecke. A final foi definida depois das etapas locais e regionais, com 50 escolas inscritas no total.

Foram muitas rodadas de emoção e nervosismo até que Marina se equivocou na soletração de“recycling bin” (lixeira de recicláveis, em tradução livre). Os jurados, então, passaram a mesma expressão para Joel, que acertou todas as letras. Em seguida, ele recebeu mais uma palavra, “diagram” (diagrama, em tradução livre), e conseguiu soletrá-la corretamente, chegando assim ao primeiro lugar do pódio. Por sua vez, Guilherme chegou até a 14ª rodada da final, mas errou a palavra “slither” (deslizar, em tradução livre) e acabou saindo da disputa pelos dois primeiros lugares, ficando com a terceira colocação.

As etapas regionais acabaram com nove finalistas que se encontraram de forma virtual para a última fase da competição. The PES Spelling Bee é inspirado nos concursos de soletração que viraram febre nos Estados Unidos e já são realizados há quase 100 anos naquele país. De acordo com a supervisora pedagógica do PES English, Fabiula Genero, uma das responsáveis pelo PES Spelling Bee, a competição estimula o desenvolvimento do vocabulário e da grafia das palavras em inglês. Durante as diversas etapas, não apenas as palavras eram ditas em inglês, mas praticamente toda a comunicação entre os estudantes e os jurados também. “Os resultados dessas crianças na competição são incríveis e motivo de orgulho para todos nós. Mesmo com o nervosismo, elas foram capazes de demonstrar que têm um profundo conhecimento da língua inglesa e que podem se comunicar tanto por escrito quanto oralmente”, destaca Fabiula.

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